CATADORES DE RESÍDUOS SÓLIDOS TRABALHAM SEM PROTEÇÃO NO LIXÃO DE IPU. Essa é uma prática comum dos catadores de lixo (resíduos sólidos ) em praticamente todos os municípios do Brasil. Isto foi o que constataram os representantes da ONG. BIODIVERSIDADE e da CRESOL na visita que fizeram ao LIXÃO neste sábado dia 15 de junho de 2013, com o objetivo de identificar os problemas de infraestrutura e as condições de trabalho dos catadores de resíduos que sobrevivem do LIXO e propor aos órgãos competentes soluções que venham melhorar a situação do LIXÃO e do trabalho das pessoas que vivem do lixo. Em condições sub-humanas sete trabalhadores sobrevivem do lixo. A jornada de trabalho chega a ser de 12 horas por dia para que um trabalhador consiga coletar 100 kg de resíduo. A renda dessas pessoas raramente ultrapassa a R$ 600,00 (seiscentos reais) por mês. Mais o que mais chamou a atenção foi a falta de segurança que estão sujeitas estas pessoas. Além das péssimas condições trabalho a que estão submetidas, ainda tem grande perigo de serem contaminadas com o lixo hospitalar que é transportado junto com os demais materiais.
Está visita faz parte de uma série de ações relacionadas as questões ambientais que estão sendo realizadas pela ONG BIODIVERSIDADE em Ipu.
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